terça-feira, 31 de março de 2009

Tudo que é bom...

Meus caros amigos, venho hoje anunciar o fim do Salada Livre. Com muito pesar estamos encerrando as atividades do blog por motivos pessoais, queremos agradecer a todos que tem nos acompanhado nessa jornada online e nos desculpar pelo inesperado fim. Esperamos vê-los sempre por aí.

Em nome de toda equipe do Salada, obrigado e até mais.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Tartaruga Ninja e as consequências da fama.

"É muito comum no Brasil as pessoas acharem que fazer sucesso é uma coisa ruim, negativa e isso é uma ingenuidade tanto da imprensa, quanto das pessoas. Acho que é ruim para quem é fraco e tem medo de perder isso." Essa foi a opinião do Rodrigo Amarante, guitarrista e vocalista da banda carioca Los Hermanos, emitida depois de uma pergunta desagradável, diria, de um repórter. (Para ver mais clique aqui.)

Para tudo há uma consequência e o sucesso tem as suas. Ser uma pessoa pública não deve ser fácil. Nem a Tartaruga Ninja escapou disso.

Sua fama começou depois que ela foi flagrada num parque em Porto Alegre saindo para almoçar e acabou numa matéria de um desses telejornais. Desde então sua fama veio crescendo. Porém ela se mostrou uma pessoa "fraca", como caracterizou o Amarante, e não soube lidar com sua exposição à mídia. Dessa vez foi surpreendida desrespeitando a Lei Maria da Penha e cometendo um atentado de violência doméstica.

As imagens, capturadas por um cinegrafista amador, são fortes.



[Victor Hugo é: Cinegrafista Amador]

Novo Golpe: Assalto em estacionamento de supermercados

Hj vou postar uma denúncia que um amigo meu me mandou por e-mail:

"Pessoal hoje vou fazer uma denúncia de uma nova forma de assalto do qual fui vítima duas vezes somente essa semana.
Não sei quantos de vocês fazem compras no Carrefour, mas esta informação pode ser de muita utilidade. No meu caso fui assaltado no Carrefour, mas poderia ter sido em qualquer outro supermercado. Dizem que essa quadrilha já está atuando no Wal Mart também.
Funciona da seguinte maneira:
Três meninas muito bonitas chegam perto enquanto você está guardando as compras no porta-malas e começam a limpar o pára-brisa com esponja e um produto limpador dizendo que é um novo produto que pode ser usado sem água e que elas são demonstradoras.
Elas usam roupas bem indiscretas assim fica quase impossível não olhar e se distrair.
Eu ofereci uma gorjeta, mas elas não aceitaram e me perguntaram se eu ia passar próximo a outro supermercado, pois elas iriam para lá. Eu gentilmente falei que sim e que não tinha problema. Então elas entraram no banco de trás e fomos até o outro supermercado.
Porém no caminho elas começaram a se beijar e logo em seguida começaram a fazer amor no banco traseiro.
Não demorou muito e uma das moças passou para o banco da frente e começa a me beijar. Foi nesse momento que uma das garotas que ficou no banco de trás me roubou o dinheiro que estava no bolso de trás da calça.
Estejam alertas, pois poderá acontecer com vocês também!!!!
Me roubaram na terça-feira e ontem também, e se der… hoje a tarde vou de novo."

quinta-feira, 26 de março de 2009

Recordes Bizarros

Lá estava eu perambulando pela internet e vi uma coisa que me deixou no mínimo assustada, uma notícia que dizia " Indiano ostenta 25 centímetros de pelos na orelha". Pois é, por isso resolvi postar aqui alguns recordes bem bizarros...


Com 6,9 cm alemã é a mulher com maior língua do mundo.
Ela dizia ser capaz de alcançar o sorvete que fica no fundo da casquinha sem usar pazinhas ou os dedos.



Americana tem a maior barba do mundo (27,9 cm).
e pai diz que ela começou a se barbear com 7 anos.




Americana quebra as unhas mais longas em acidente.
unhas de 8,65 m que não eram cortadas desde 1979.




Turco ostenta nariz de 8,8 cm.
Porém dizem que um paquistanês chamado Faizan Agha teria um nariz de 12 cm.


E claro...Indiano ostenta pelos de 25 centímetros nas orelhas.
Ele cultiva os pelos desde os 18 anos e lava com xampu de ervas.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Cá estou


Realmente tenho de me desculpar pela ausência, tenho andado ocupado com a vida. De toda forma, venho hoje só pra dividir uma imagem que encheu minha manhã de alegria, fiquem então com o adorável aniversariante e com minha promessa (mais uma vez) de estar mais presente num futuro próximo.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Marcha da Maconha


No dia 9/5 haverá uma marcha, em Ipanema, pela legalização da maconha. Para quem quiser mais informações, acesse marchadamaconha.



O Salada Livre deixa bem claro que não apoia nem desapoia o uso da maconha, apenas apoiamos manifestações baseadas na liberdade de escolha.

69 - Praça da Luz


Se você acha que já viu de tudo, que tal histórias sobre o dia-a-dia das prostitutas em "idade avançada" da praça da luz em São Paulo? É disso que trata o curta documentário 69 Praça da Luz, da Carolina Markowitz e da Joana Galvão.

Um misto de sentimentos, é o que define o que senti após assistir ao filme. O curta é basicamente cômico, mas traz momentos de reflexão. Elas carregam em suas faces as marcas do tempo, assim como uma jovialidade e uma alegria de viver às vezes até difícil de acreditar, levando em consideração a vida que levam.

Histórias sobre os tipos de clientes, as "loucuras" que fizeram, as posições e os tamanhos tornam o documentário interessante, e ver uma mulher parecida com a minha tia-avó contando isso é mais interessante ainda.

Essas mulheres enxergaram o lado bom da vida e têm uma mensagem a nos passar.

Então, aí vai a ficha completa do filme:



69 - Praça da Luz

Gênero: Documentário

Diretor: Carolina Markowicz, Joana Galvão

Ano: 2007

Duração: 20 min

Cor: Colorido

Bitola: Vídeo

País: Brasil

Sinopse
Prostitutas de idade avançada ganham a vida na Praça da Luz, em São Paulo. Relatos inusitados e surpreendentes de cinco mulheres que revelam em detalhes suas experiências em todos esses anos de profissão.

Ficha Técnica
Produção Carolina Markowicz, Joana Galvão Fotografia Bruno Zanardo Roteiro Carolina Markowicz, Joana Galvão Montagem Carolina Markowicz, Joana Galvão, David Casan Música Chiquinha Gonzaga

Prêmios
Melhor Documentário no Festival do Rio 2008
Melhor Curta - Júri Popular no Festival Mix Brasil 2007
Melhor Documentário no Festival Mix Brasil 2007
Melhor Curta - Júri Popular no Lisbon Gay and Lesbian Film Festival 2008
Melhor Documentário no Vale Curtas 2008
Melhor Filme Nacional no Vale Curtas 2008

Festivais
Curta Santos 2008
Festival de Havana 2008
Israel Gay and Lesbian Festival 2008
Zinegoak- Festival gay de Bilbao 2009
Athens Gay and Lesbian Festival 2008
Lady Fest 2007
Mostra Diversidade na Mídia 2008

[Victor Hugo é: Marginal]

quarta-feira, 18 de março de 2009

Bomba O Guarda-costas

Um pouquinho de humor negro para esquentar o blog.


(Clique na foto para ampliá-la)

Antes de qualquer polêmica, discussão ou agressão a este humilde blogueiro, aviso: Não me responsabilizo pelo conteúdo da foto. Se não gosta humor negro, apenas ignore-a.

[Victor Hugo é: Darth Vader]

Terça (leia-se: Quarta) do Funk

Desculpem por, mais uma vez, aparecer por aqui nas primeiras horas da quarta-feira. Mas estou aqui.

Dia desses eu estava na casa da minha tia e, mudando de canal, sem querer achei o programa da furacão 2000. Pensei logo em me manter atualizado e, quem sabe, ver alguma coisa interessante para postar. O resultado foi mais ou menos esse.

Assisti a um show estranho. Tinham dois anões, um cara de peruca e um cabra vestido de mulher no palco, como não aguento com anões, depois de me escangalhar de rir, parei para prestar mais antenção na letra. Percebi que ela tratava do cotidiano das empregadas domésticas e que os anões eram os filhos do cara vestido de mulher, que representava a empregada, e o cabeludo era o marido. Na falta de algo melhor para postar, resolvi por apresentá-los à Creide e sua família (E qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência).

Não vou falar muito dela, apenas adiantar que a Creide, assim como tantas outras Creides do Brasil, é empregada doméstica e trabalha para sustentar um marido que não faz nada, o filho que puxou ao pai e a filha que é uma funkeirinha cheia de piolhos. A música fala um pouco desse dia-a-dia.

Coincidência ou não, no domingo seguinte eu estava assistindo ao Pânico na TV e no Quadro da Miss Beleza interior, acho, Vesgo e Sílvio encontraram com a anã que representa a filha da Creide e elegeram-na vencedora daquela etapa do concurso

Sem mais "bilongas" (adoro esse trocadilho), segue o depoimento, em forma de funk, da Creide.



[Victor Hugo é: Um cara que precisa começar a escrever as terças-do-funk na segunda-feira]

domingo, 15 de março de 2009

Inspiração

Foto em Creative Commons, retirada de http://www.flickr.com/photos/bombeador/

s. f. Insuflação divina; entusiasmo poético; iluminação.

De onde será que ela vem? Será mesmo que é divina (se é que isso existe mesmo)? O fato é que essa predisposição para criar existe, e a falta dela é o principal pesadelo para compositores, poetas, escritores e artistas em geral.

Como fazer pra que essa "luz" não vá embora? Pra ela não sumir, o único caminho é criar sempre. Sim, é paradoxal: pra ter a tal iluminação, o artista deve criar. Ao mesmo tempo, ele depende desse entusiasmo pra continuar criando.
Então, vamos criar, mesmo que sem inspiração. Assim, quando ela vier, a gente já tá preparado.


Sim, escrevi isso aqui porque eu tô sem ideia nenhuma do que postar no Salada. Na próxima, prometo que posto alguma coisa mais interessante.

sábado, 14 de março de 2009

Olá?! Tem alguém aí?

Notaram a falta de alguma coisa por aqui?
Pois é, meus companheiros de Salada me abandonaram. E o que será que eles andam fazendo?

Bom, como a vida volta ao normal depois do carnaval, creio eu que eles devem estar se dedicando aos seus afazeres acadêmicos ou seus deveres do trabalho.

Ficaria muito difícil para mim continuar entretendo o nosso querido leitor diariamente sem, no mínimo, baixar o nível do conteúdo. Então, peço-lhes que nos compreendam e que continuem nos acompanhando, afinal, ainda estaremos aqui.

Grande Abraço do Victor Hugo, em nome da Equipe Salada Livre

quarta-feira, 11 de março de 2009

Piscou, já era. Terça do Funk


Eu fiz de tudo para que isso não acontecesse, mas infelizmente não foi o suficiente. Excepcionalmente, Terça do Funk nesta quarta-feira.

Bom, não restou muito para ser dito à respeito do funk dos anos 2000. Ele passou por poucas mudanças até chegar naquilo que você ouve em todo lugar (principalmente no Rio de Janeiro). O funk erótico, que surgiu no final dos anos 90, é o mais popular hoje em dia, apesar do proibidão (aquele das facções) ainda ter um lugarzinho guardado no coração dos funkeiros.

O funk, nos anos 2000, desceu o morro e tomou o asfalto de assalto e, não contente, seguiu até o Galeão e de lá comprou uma passagem de primeira classe para a Europa. Lá ele fez a festa. Em 2005 teve uma união bem feliz com a cantora inglesa மாதங்கி 'மாயா' அருள்பிரகாசம், vulgo M.I.A, na música Bucky Done Gun. União essa que rendeu frutos para as duas partes.

Foi nesse período que o funk começou a ser alvo de estudos acadêmicos. Documentários como "Sou feia mas tô na moda" que conta a história do funk, ao mesmo tempo em que debate o papel da mulher no movimento. Apesar do título do documentário ser o de uma música da Tati Quebra-Barraco, a guia desse tour, proposto pelo filme, é a Deise Tigrona, ou Deise da Injeção, pioneira do funk explícito e famosa pelo hit "tá ardendo mas tá entrando/Arranhando mas tá entrando...".

E as mulheres? O que falar sobre elas?
É, eu não assisti ao documentário ainda, mas posso dizer que ainda hoje nós podemos perceber que a mulher ainda é submissa e que também deu a volta por cima. De um lado vemos a Gaiola das Popozudas, que fazem o homem enlouquecer e mandam a gente latir enquanto eleas passam, no outro temos a "fiel" e a amante discutindo quem é melhor para o homem. A verdade é que o funk continua sendo um pouco machista. Apesar das mulheres terem conquistado o seu lugar, o homem continua sendo o centro das atenções nas letras. Elas parecem estar mais preocupadas com o que fazem os homens fazer do que com qualquer outra coisa.

A questão acima é uma das muitas que o funk levanta. A relação dos Mcs com drogas, associações criminosas, contravenções, as próprias letras que tratam destes temas e de outros, causam debates constantes entre os estudiosos e entre os populares. Hoje o Funk é tocado no morro e nas chopadas universitárias, na casa do preto e na casa do branco, na casa do rico e na casa do pobre. Ele veio para ficar e vai ficar, quer queiram quer não.

Música e cultura, apesar de muita gente dizer que não, o funk é isso, mas também é violência, drogas, obcenidade e etc. Não podemos fazer mais nada além de aprendermos a conviver com ele. Eu aprendi, e você?

[Victor Hugo é: Mágico MC, e representa toda hora]

domingo, 8 de março de 2009

Wrong [2]

Segunda parte das melhores fotos de carcadas animais do mundo. Para ver a primeira parte clique aqui










"Querida, eu posso explicar. Não é nada disso que você está pensando."

[Victor Hugo é: Coulrofóbico.]

sexta-feira, 6 de março de 2009

Essa moça tá diferente...

Para quem curte a boa e velha Bossa Nova, vai adorar a boa e nova Bossa Velha. A moça ganhou uma roupa nova confeccionada pelo pessoal do Bossacucanova.
Se você gosta da mistura de doce e salgado e quente e gelado, vai adorar a mistura do clássico com o contemporâneo trazida no álbum "Uma batida diferente". Vale um downloadizinho.


Uma Batida Diferente - 2004

1. Bom Dia Rio (Posto 6)
2. Samba Da Minha Terra
3. Essa Moça Tá Diferente
4. Previsão
5. Just a Samba
6. Queria
7. Águas de Março
8. Bonita
9. Feitinha Pro Poeta
10. Onde Anda Meu Amor
11. Vai Levando


Para conferir Chico Buarque, Tom Jobim, Dorival Caymmi e outros, com uma pitada de música eletrônica, é só clicar aqui.

[Victor Hugo é: Muambeiro musical]

terça-feira, 3 de março de 2009

Bizkit, o cachorro sonâmbulo

Mais uma do mundo animal: dessa vez, um cachorro com um sonho nada agradável.


Hoje é terça, deixa os garoto brincá!


Antes de mais nada gostaria de pedir desculpas pela falta da Terça do funk na terça passada. Até tentei postar algo aqui, mas a semana que passou foi um pouco conturbada. Porém, estou de volta para dar continuidade ao post sobre a história desse gênero musical tão presente no dia-a-dia do carioca.

Como já foi dito, o funk veio se popularizando no Rio de Janeiro e tomando forma no início da década de 90. As letras passam a falar sobre o cotidiano das comunidades carentes, o ritmo vai ficando cada vez mais popular e os bailes cada vez mais frequentes. Ao mesmo tempo em que vai crescendo, o gênero passa a ser, gradualmente, marginalizado e criticado. Não só pelo fato de ser um estilo "do morro", mas também por causa dos bailes de corredor, onde se abria um corredor no meio do salão que separava o Lado A do Lado B, que se espancavam entre si embalados pelas músicas de exaltação a uma comunidade ou outra. Essas "brigas" resultavam em vítimas (algumas vezes fatais) e repercutiam negativamente na imagem do movimento.

Logo que os bailes foram ameçados de ser proibidos, surgiu a conscientização por parte dos artistas. Os raps passaram a pedir paz nos bailes e a falar de amor. Estava surgindo uma nova vertente do Funk, o funk melody (ou Charme). E quem se atreve a me dizer a diferença entre o charme ou funk?

O Charme era baseado no Freestyle (também Norte-Americano) e era caracterizado por uma batida mais melódica e letras mais românticas. O que popularizou, mais ainda, o estilo. E por culpa de artistas como Latino, Mc Marcinho e o grupo Copacabana Beat, o funk ganhou espaço na grande mídia.

1995 foi "o ano" para o funk carioca. A partir deste ano, as vertentes do estilo começam a ganhar espaço nas rádios AM e na TV, através do programa da Furacão 2000 que era exibido na CNT. Esse período revelou artistas como Claudinho e Buchecha, Cidinho e Doca e equipes de som como Pipo's e Cashbox (que também rendiam alguns tapas na cabeça. Quem era criança na época sabe do que eu estou falando), além de pérolas do "funk das antiga" como Rap do Silva, Rap do Solitário, Estrada da Posse, Eu só quero é ser feliz e por aí vai. Paralelo a isso outro braço do funk estava ganhando popularidade: o, marginalizado desde seu nome, funk proibidão.

O proibidão costumava falar sobre criminalidade ou grupos criminosos específicos, se referindo aos inimigos como "os alemão". Esse estilo era mais reservado aos bailes de comunidade, que logo foram associados ao tráfico de drogas. Músicas como Rap das armas são as pioneiras do proibidão, vertente popular até os dias de hoje.

Além das vertentes citadas acima, no final da década estava surgindo o funk erótico, ramificação que começava a ganhar força no final da década 90. Como o nome já diz, tem letras de conotação sexual.

O funk estava pronto. Agora era só descer do morro em direção à cidade para ser consolidado e ganhar espaço definitivo como manifestação cultural. E como essa descida aconteceu? Só terça que vem.

Na próxima semana: Funk e sociedade: Os anos 2000

[Victor Hugo é: O kit]

domingo, 1 de março de 2009

Vai passar...


Bom, como o assunto por aqui ultimamente é o carnaval, vou seguir essa linha e falar um pouquinho também, mas especificamente de um bloco, um dos melhores que eu assisti neste carnaval: o Mulheres de Chico, que se apresentou nesse sábado dia 28 no Leblon.
Criado no final de 2006, o grupo, que é formado por 30 batuqueiras vindas de diversos blocos do rio e que se revezam a cada show, tem como objetivo juntar duas coisas extraordinárias: o batuque dos blocos e as músicas do poeta Chico Buarque de Hollanda. E como resultado temos as belíssimas versões das músicas de Chico que passam pelo samba, choro e até o funk.
O bloco é parado, geralmente em uma praça, e o que chama a atenção é o público, que vai de crianças a adultos.
Bom, taí uma boa dica para o carnaval do ano que vem. Fiquem de olho e aproveitem!!!