Desculpem por, mais uma vez, aparecer por aqui nas primeiras horas da quarta-feira. Mas estou aqui.
Dia desses eu estava na casa da minha tia e, mudando de canal, sem querer achei o programa da furacão 2000. Pensei logo em me manter atualizado e, quem sabe, ver alguma coisa interessante para postar. O resultado foi mais ou menos esse.
Assisti a um show estranho. Tinham dois anões, um cara de peruca e um cabra vestido de mulher no palco, como não aguento com anões, depois de me escangalhar de rir, parei para prestar mais antenção na letra. Percebi que ela tratava do cotidiano das empregadas domésticas e que os anões eram os filhos do cara vestido de mulher, que representava a empregada, e o cabeludo era o marido. Na falta de algo melhor para postar, resolvi por apresentá-los à Creide e sua família (E qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência).
Não vou falar muito dela, apenas adiantar que a Creide, assim como tantas outras Creides do Brasil, é empregada doméstica e trabalha para sustentar um marido que não faz nada, o filho que puxou ao pai e a filha que é uma funkeirinha cheia de piolhos. A música fala um pouco desse dia-a-dia.
Coincidência ou não, no domingo seguinte eu estava assistindo ao Pânico na TV e no Quadro da Miss Beleza interior, acho, Vesgo e Sílvio encontraram com a anã que representa a filha da Creide e elegeram-na vencedora daquela etapa do concurso
Sem mais "bilongas" (adoro esse trocadilho), segue o depoimento, em forma de funk, da Creide.
[Victor Hugo é: Um cara que precisa começar a escrever as terças-do-funk na segunda-feira]
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