Depois de passar três meses sendo a “ex-Honda”, ameaçada de nem disputar o campeonato, a equipe, chefiada por Ross Brawn, ressurgiu e foi mais rápida do que nunca, colocando seus dois carros nas duas primeiras posições na largada do GP da Austrália.
Jenson Button venceu de ponta a ponta e o Rubinho... ah, o Rubinho foi sortudo (!): largou mal, estava em 4º lugar faltando três voltas pro fim da corrida, muito longe do 3º colocado. Se fosse no ano passado, só isso já seria motivo pra ele comemorar, estourar champanhe e dar a sambadinha.
Só que esse ano é diferente, Rubinho se aproveitou do choque entre Vettel (RBR) e Kubica (BMW), 3º e 2º lugares respectivamente, e terminou em 2º, fechando a dobradinha da Brawn em sua primeira corrida, o que não acontecia com uma equipe estreante há mais de 50 anos.
Rubinho, que desde que saiu da Ferrari reclama de não ter um carro competitivo, só fala na possibilidade de título dessa temporada. Felipe Massa diz que o carro da Brawn é de outro planeta. Pilotos de outras equipes reclamam de um difusor ilegal, e dizem que se nada for feito, veremos Button e Barrichello nas primeiras posições até o fim do ano. Só resta esperar e acompanhar os próximos GPs. Até quando a Brawn GP não terá concorrentes? Quantos patrocinadores terá até o fim do ano?
Hoje, 23h, temos o começo do 2º capítulo dessa história, com os primeiros treinos livres para o GP da Malásia. No sábado, às 6h da manhã, o treino classificatório e no domingo, no mesmo horário, a corrida.
Um comentário:
Antevejo a cobertura completa da temporada da fórmula 1 por Bruno Gouveia Motta!
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