Agora há pouco saiu o resultado da escolha da cidade-sede das Olimpíadas de 2016, e o resultado não poderia ter sido melhor: o Rio derrotou Chicago, Tóquio e Madri, ganhando o direito de receber os maiores espetáculos do planeta em sequência - a Grande Final da Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, dois anos depois.
Já há muito tempo que o Brasil estava merecendo eventos de grande porte, hoje é uma das nações mais importantes do mundo. Teve um crescimento político gigantesco de uns tempos pra cá, ganhou voz de líder na América Latina e é uma das maiores economias do mundo.
Como o Lula disse em entrevista ao repórter da Globo, Pedro Bassan (que fez muito bem seu trabalho de "pinçar" o presidente), "o Brasil deixou de ser um país de segunda linha", "conquistou sua cidadania internacional".
Segundo o próprio presidente, a vitória do Rio representa "uma resposta às pessoas que consideram o Brasil um país de segunda classe, abaixo dos outros", afinal, uma resposta ao Complexo de Vira-latas, tão presente na mente de muitos de nós.
Hoje conquistamos o direito de ser centro das atenções do mundo; agora começa o trabalho pesado, para mostrar a todos que podemos ir além das espectativas - tanto internacionais quanto dos próprios brasileiros -, e erguer uma estrutura fantástica, digna de todos os grandes eventos que se seguirão nos próximos anos (Jogos Mundiais Militares 2011, Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016).
Já há muito tempo que o Brasil estava merecendo eventos de grande porte, hoje é uma das nações mais importantes do mundo. Teve um crescimento político gigantesco de uns tempos pra cá, ganhou voz de líder na América Latina e é uma das maiores economias do mundo.
Como o Lula disse em entrevista ao repórter da Globo, Pedro Bassan (que fez muito bem seu trabalho de "pinçar" o presidente), "o Brasil deixou de ser um país de segunda linha", "conquistou sua cidadania internacional".
Segundo o próprio presidente, a vitória do Rio representa "uma resposta às pessoas que consideram o Brasil um país de segunda classe, abaixo dos outros", afinal, uma resposta ao Complexo de Vira-latas, tão presente na mente de muitos de nós.
Hoje conquistamos o direito de ser centro das atenções do mundo; agora começa o trabalho pesado, para mostrar a todos que podemos ir além das espectativas - tanto internacionais quanto dos próprios brasileiros -, e erguer uma estrutura fantástica, digna de todos os grandes eventos que se seguirão nos próximos anos (Jogos Mundiais Militares 2011, Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016).
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